"O poeta e a fantasia". Resumo objetivo da obra de Sigmund Freud

          A obra relata sobre o poeta viver em uma densa fantasia, um mar de pura criatividade onde somente uma criança conseguiria entender tal amplitude da imaginação. A vergonha de brincar quando adulto atrapalha na estética proporcionada à vida cheia de traços imaginários em que o poeta vive. Essa imaginação contemplada e bruta, persegue-se ao artista ou escritor (poeta) de tal maneira que o faz se sentir fora da realidade, não sabendo-se ao certo qual hora é a hora de brincar e qual a hora de trabalhar.
Esse contato do poeta com a fantasia, o ato de ser uma eterna criança é o argumento mais trabalhado na obra. A busca do humor através da reflexão sobre a infância, a diferença entre a imaginação fechada de um adulto sobre a sociedade da imaginação fértil, criativa e verdadeira de uma criança são outros temas comentados na obra.
          De fato, a obra consiste em buscar na fantasia algo que o poeta possa usufruir para as suas criações, suas cenas. Suas comédias, suas tragédias, seus humores ou dramas, observando e comparando sempre com a infância e com a psicologia de uma criança.
“Afinal, os próprios escritores criativos gostam de diminuir a distância entre a sua classe e o homem comum, assegurando-nos com muita frequência de que todos, no íntimo, somos poetas, e de que só com o último homem morrerá o último poeta”.

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