Mamata!

A coisa mais perfeita é curtir as férias. Sim, ainda mais que a gente fica com o saco cheio de levantar mais do que cedo todos os dias e, ainda por cima, ter que ver as mesmas caras feias dos professores na escola! É mesmo um saco, mas fazer o quê?! Ou eu ando errado e piso na bola, ou eu tento aprender coisas na escola para que o meu futuro seja promissor e interessante... Para ajudar, odeio fazer contas. Matemática, química, física ou algo relacionado a soluções e problemas eu simplesmente me dou mal! Por outro lado adoro história, geografia e português - línguas extrangeiras também - e ultimamente tive pouca sorte em artes, a professora é mal amada e cruel... Adora descontar nos alunos, e acho que principalmente em mim!
Mas hoje fiquei sabendo de algo bom: o inferno só vai voltar a funcionar no meio de fevereiro. Sim! Isso é um motivo para a alegria de todos, principalmente daqueles que vão terminar a escola esse ano. É uma beleza, ficar de boa até o dia 18 (vai ser uma quinta-feira, será que alguém vai?) vai ser a melhor coisa, assim vou poder comemorar o meu aniversário sem ter que faltar e perder algumas matérias.
Sim, nós fomos surpreendidos novamente... Só que é uma pena que algumas pessoas não tiveram a mesma sorte. As escolas particulares iniciaram as aulas ontem, e algumas outras vão começar na segunda que vem. Eu estudei sete anos numa escola particular, e hoje estou estudando em uma escola estadual. Antes eu tinha que estudar duro e sempre terminavam as férias no final de Janeiro. Hoje eu volto pra escola depois do carnaval e não tenho que estudar muito, pois a maioria das notas são por trabalhos feitos e não por avaliações. E o melhor, você pode ir mal e faltar bastante, mas se for um bom aluno... Você ainda acaba passando de ano!
Boa sorte para aqueles que já estão se queimando no inferno - com todo respeito, é claro! - E, para nós vândalos e marginais, daqui pra frente é só alegria!!!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Pinto Pequeno

"O poeta e a fantasia". Resumo objetivo da obra de Sigmund Freud